quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Calming the Baby.

ISABELA em: A casinha, piu-piu! A casinha!

BABY REGGAE

Pteridófitas

Olha aí, nós vamos falar um pouquinho sobre as pteridófitas
como por exemplo a samambaia.
Todo mundo aqui já viu uma samambaia?
Olha lá, hein!
Cante comigo, então.

Olha a samambaia. Vê se não dá fora.
De uma pteridódita é que eu vou falar agora. (bis)

Você vai aprender, traqueófita ela é,
pois tem vasos condutores que seiva transportarão.
Sem flores, sem sementes, criptógama, então.
E vai depender de água para a fecundação.

Olha...

Adulto samambaia, esporófito chamado,
tem tecidos condutores, ele é vascularizado.
E dentro do esporângio, a meiose acontece,
os esporos são lançados e o ciclo permanece.

Olha...

Esporo chega ao solo, germinando é protalo.
Tem rizóide, é reduzido, transitório e achatado.
Gametângios e gametas no gametófito haplóide,
arquegônio, oosfera, anterídio, anterozóide.

Olha...

Anterozóide nada, é um gameta flagelado,
se desloca, procurando fecundar a oosfera.
Chegando no arquegônio, o zoidinho penetrou,
oosfera fecundada e o zigoto se formou.

Olha...

Zigoto, que é 2n, vai crescendo no protalo,
por mitoses sucessivas, adulto vai ser formado.
Esporófito adulto já pode reproduzir,
esporângio forma esporo, tudo vai se repetir.

Olha...

E aí moçada! Esse é o ciclo das pteridófitas.
Lembre-se que o adulto duradouro é o esporófito.

Valeu!

FOTOSSÍNTESE mais uma...

Eu fui lá numa célula vegetal e conheci o processo fotossintético.
E agora eu vou cantar para vocês.

Eu vi o cloroplasto que organela maravilha.
Ele possui tilacóides que são botãozinhos verdes
porque têm a clorofila.

Fase clara é também, fotoquímica chamada.
Fase escura ou então bioquímica já pode
assim também ser tratada.

Membrana do tilacóide é o lugar da fase clara.
Fase escura, ocorrendo no interior do estroma,
sei que está acontecendo.

Mas esse tal botão
lá tem clorofila.
Elétrons já vão saindo,
fase clara produzindo
pra usar na fase escura. (bis)

Fase clara apresenta fotofosforilação
que de cíclica é chamada, são elétrons retirados
do fotossistema I.

E o elétron vai partindo, mas sabe vai retornar,
liberando energia pra produzir ATP
e ao sistema I voltar.

E o tal de ATP, que tá cheio de energia,
esse ninguém mais segura, vai doar a energia,
chegando na fase escura.

Mas esse...

Tem também na fase clara fosforilação acíclica
quando a água é quebrada,
água doa os elétrons pro fotossistema II.

A água também libera hidrogênio e oxigênio
e na passagem de elétrons do sistema II pro I
aparece o ATP.

E os elétrons vão deixando o fotossistema I.
E os NADP vão chegar pro composto ser formado
que é o NADPH.

Mas esse...

E a fase escura?

No estroma o CO2 na pentose é fixado.
Hexose originada e ao meio é quebrada, produzindo o APG
que reage com o ATP e o NADPH, numa seqüência gozada,
veja que interessante, a glicose é formada.

Essa história foi contada pra você sempre lembrar,
se cair essa questão com certeza você vai
passar no vestibular.

Mas esse...

Entendeu? Agora ficou muito fácil.
Não confunda, hein!
O botão é o tilacóide.

MUSGO/BRIÓFITAS

Lá vem o musgo.
Ele vem mostrar pra gente como é que são as briófitas.

Vamos lá!

Sou musgo sim. (é musgo sim)
E vou crescendo.
Vamos lá galera.
Briófita verdinha, aparecendo.
Que é que eu sou?

Sou musgo sim. (é musgo sim)
E vou crescendo. Vou crescendo.
Briófita verdinha, aparecendo.

É criptógama quem diz isso não mente,
pois não apresenta flor
e também nem a semente.
E dependente da água será então,
pois vai precisar de água
quando houver reprodução.

Sou musgo...

É vegetal, maioria é terrestre,
o lugar tem que ser úmido
senão ele não cresce.
O corpo é simples, é avascularizado,
corre seiva por osmose
seu tamanho é limitado.

Sou musgo...

O gametófito, adulto duradouro,
apresenta gametângios
e de lá vem os gametas.
O anterídio, produzindo anterozóides,
arquegônio, oosfera,
todos eles são haplóides.

Sou musgo...

Pra fecundar.

No meio d’água o zoidinho vai nadando,
do arquegônio aproximando,
tá lá dentro a oosfera.
Fecundação o zigoto é originado
por mitoses sucessivas
o esporófito é formado.

Sou musgo...

Pra acabar.

E o esporófito que é muito dependente,
no esporângio, por meiose,
vai esporos produzindo.
E cada esporo que no solo é lançado
origina gametófito.
É o ciclo continuado.

Sou musgo...

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

8 SÉRIE - GABARITO GUIA DE ESTUDO/GENÉTICA

GABARITO GUIA DE ESTUDO/GENÉTICA
1 –
A) GENÓTIPO = 50% OU ½ Aa (fenótipo = plantas altas); 50% OU ½ aa (fenótipo = plantas anãs)
B) GENÓTIPO = 50% OU ½ AA; 50% OU ½ Aa (fenótipo = 100% plantas altas)

2 –
A) GENÓTIPO = 50% OU ½ RR; 50% OU ½ Rr (fenótipo = 100% ervilhas lisas)
B) IDEM LETRA A
COR AMARELA/VERDE
A) GENÓTIPO = 25% OU 1/4 VV; 50% OU 2/4 Vv; 25% OU ¼ vv (fenótipo = ¾ ervilha amarela e ¼ ervilha verde).
B) GENÓTIPO = 100% Vv (fenótipo = 100% ervilha amarela).
3 – C (para que se tenha o indivíduo com folhas lisas, ambos os “pais” devem ser heterozigotos para a característica observada).
4 – C (o ambiente influencia ex. pessoa de cor de pele branca ao tomar muito sol fica morena).
5 – B (observar que o indivíduo AA morre)
6 – B (ex. sangue do tipo AB, onde o indivíduo é IA IB, ambos os alelos se expressam na condição heterozigótica, produzindo, respectivamente os aglutinogênios A e B.
7 – D
8 – C
9 – VER NO CADERNO
10 – Deve-se fazer o cruzamento entre eles e caso apareça algum descendente de pelagem branca já se sabe que os pais são heterozigotos, caso contrário não.
11 – E (SEPARA e não UNE)
12 – C
13 – E
14 – D
15 – A, B, F e G
15 – CADERNO
16 – D (o paciente I é do tipo O (ii) e o paciente II é do tipo A; sendo assim, o paciente I só recebe do grupo O =12 doadores, já o paciente II recebe do grupo A e do grupo O = 20 doadores). Ver a 1°tabela do texto.
17– D (o pai e a mãe podem ser heterozigotos ♂ (IBi), ♀ (IAi), para que Mariazinha fosse tipo O (ii), e ainda o pai pode ser heterozigoto para o fator Rh, podendo ser (Rr) e a mãe Rh- homozigota (rr), para que Mariazinha fosse Rh- (rr).
18 – A
19 – E
20 – A (nula, pois para que ela fosse do tipo AB (IA IB) deveria possuir pelo menos um dos outros avós com outro tipo sanguíneo que não O (ii).
21 – VER NO TEXTO

domingo, 21 de novembro de 2010

terça-feira, 16 de novembro de 2010

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

EQUINODERMOS/ESPONGIÁRIOS

EQUINODERMOS
Ritmo : (Marchinha de Carnaval)
Equinodermos, invertebrado marinho
Com o pé ambulacrário anda devagarinho
Deuterostômio, quebra o alimento com vigor
Tem a lanterna, órgão mastigador

ESPORÓCITOS
Ritmo : (Casa Engraçada)
Era uma esponja muito engraçada
Não tinha tecido, não tinha nada
Não tinha estrutura pra respiração
Não tinha órgão para excreção
Não tinha nervos, nem em rede
Nem capilares na sua parede
E não tinha celoma ali
De onde poder retirar xixi
Mas tinha gêmula para reprodução
E coanócito para digestão (bis)

BOTÂNICA

Órgãos reprodutores
A FILa ESTÁ ANDando (Antera + Filete = ESTAme, cujo o conjunto é o ANDroceu)
ESTava ESperando O GINECologista (ESTigma + EStilete + Ovário = GINECeu)
Obs:no aparelho feminino todos os órgãos começam com VOGAIS!

Reprodução das plantas
Macete: briófita é gametófito.... o resto é esporófito

Tecidos mortos dos vegetais:
SEX ==> Súber, Esclerênquima, Xilema

Vasos condutores: FLOLIBELA toma XILEBRA.
FLO = floema
LIB = líber
ELA = (seiva) elaborada
XI = xilema
LE = lenho
BR = (seiva) bruta

Histologia vegetal
Parênquima - começa com "P" de "Pacote", e num Pacote vc guarda alguma coisa.
Parênquima aqüífero: armazena água
Parênquima clorofiliano: armazena clorofila
Parênquima aerífero ...

NÍVEIS TAXONÔMICOS

Níveis Taxonômicos
Para decorar a seqüência: Reino, Filo, Classe, Ordem, Família, Gênero e Espécie
memorize essa frase: Raio Forte Caiu Ontem Fazendo Grande Estrago
ou Grave a palavra: REFICOFAGE (REino FIlo Classe Ordem FAmilia Gênero Espécie)

ZOOLOGIA

ZOOLOGIA

Para memorizar os FILOS: poríferos, cnidários, platelmintes, asquelmintes, anelídios, moluscos, artrópodes, equinodermos, cordados
Macete: POR Certos PLAnos ASQUErosos ANa MOLestou-se ARrependeu-se EQUIs Chorar
Por= poríferos; C= cnidários; PLA = platelmintes; ASQUE= asquelmintes; AN= anelídios; MOL= moluscos; AR= artrópodes; EQUI= equinodermos; C= cordados.

Para memorizar os filos dos ANIMAIS CELOMADOS:
A MÃE CORoa
A=Anelídeos
M= Molusco
A= Artrópode
E= Equinodermata
COR= CORdatos

Para memorizar as CLASSE DOS PLATELMINTOS:
CÊS TUdo TREMe
CES= CEStoda
TU= TUrbelaria
TREM= TREMatoda

CONTEÚDOS - PAS

BIOLOGIA

As questões de Biologia visam investigar o entendimento acerca do objeto de estudo – o fenômeno vida – em sua complexidade de relações, ou seja, na organização dos seres vivos, no funcionamento dos mecanismos biológicos, no estudo da biodiversidade em processos biológicos de hereditariedade e de variabilidade genética, nas relações ecológicas e na análise das implicações dos avanços biológicos no fenômeno vida. Pretende-se, portanto, avaliar se os candidatos possuem habilidades para resolver questões interdisciplinares que considerem a investigação e o desenvolvimento científico e tecnológico na área biológica, bem como as relações entre Biologia e saúde.

1.ª SÉRIE
ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS
1. Histórico, importância e abrangência da Biologia
2. Caracterização dos seres vivos
3. Níveis de organização dos seres vivos
4. Origem da vida
5. Biologia celular
5.1 Composição química da célula.
5.1.1 Nutrição: necessidades alimentares.
5.2 Componentes celulares (membrana, citoplasma, núcleo) – estrutura e função.
5.2.1 Metabolismo energético: respiração celular e fermentação; fotossíntese e
quimiossíntese.
5.2.2 Metabolismo de controle: DNA, RNA, síntese protéica.
5.3 Divisão celular: ciclo celular, mitose e meiose.
6. Noções de reprodução e ciclos de vida
7. Desenvolvimento embrionário dos animais e humanos
8. Histologia
8.1 Tecido epitelial.
8.2 Tecido conjuntivo.
8.3 Tecido muscular.
8.4 Tecido nervoso.
9. A saúde e o consumo de drogas

2.ª SÉRIE
BIOLOGIA DOS ORGANISMOS
1. Diversidade dos seres vivos: regras de nomenclatura e classificação
2. Caracterização dos vírus
3. Caracterização dos reinos: monera, protista, fungi, plantae, animália
3.1 Doenças bacterianas, viroses, protozoonoses, verminoses.
5
4. Morfologia e fisiologia animal dos poríferos, cnidários, platelmintos, nematelmintos,
moluscos, anelídeos, artrópodes, equinodermos, protocordados e vertebrados
4.1 Revestimento.
4.2 Sustentação e locomoção.
4.3 Nutrição.
4.4 Circulação.
4.5 Respiração.
4.6 Excreção.
4.7 Coordenação nervosa e hormonal.
4.8 Órgãos sensoriais.
4.9 Reprodução e desenvolvimento: tipos de reprodução, reprodução humana, doenças
sexualmente transmissíveis.
5. Morfologia, sistemática e fisiologia vegetal
5.1 Tecidos vegetais.
5.2 Morfologia externa e interna dos órgãos vegetativos e reprodutivos.
5.3 Morfologia, reprodução, sistemática e ciclos de vida de briófitas, pteridófitas, gimnospermas
e angiospermas.
5.4 Absorção e transporte de substâncias inorgânicas e orgânicas.
5.5 Transpiração e gutação.
5.6 Crescimento e desenvolvimento.

3.ª SÉRIE
HEREDITARIEDADE E AMBIENTE
1. Genética
1.1 Bases da hereditariedade.
1.2 Leis mendelianas.
1.3 Alelos múltiplos e genética dos grupos sanguíneos.
1.4 Teoria cromossômica da herança: genes e cromossomos, mutações, genes ligados, mapas
genéticos e recombinação, determinação genética do sexo e herança ligada ao sexo,
cariótipo humano e aberrações cromossômicas.
1.5 Interações gênicas e noções de herança quantitativa.
1.6 Variações da expressão gênica: pleiotropia, penetrância e expressividade.
1.7 Aplicações do conhecimento genético (Engenharia genética).
2. Evolução
2.1 Evidências da evolução biológica.
2.2 Teorias lamarckista e darwinista.
2.3 Teoria moderna da evolução – fatores evolutivos e princípio de Hardy- Weinberg.
2.4 Origem das espécies – processo evolutivo e diversificação.
2.5 Evolução humana.
3. Ecologia
3.1 Fundamentos da ecologia – conceitos.
3.2 Os seres vivos e o ambiente.
3.3 Dinâmica das populações biológicas.
3.4 Comunidades: riqueza e diversidade; relações entre seres vivos.
3.5 Ecossistemas: habitat e nicho ecológico.
3.6 Energia e matéria nos ecossistemas (cadeias/teias alimentares e ciclos biogeoquímicos).
3.7 Sucessão ecológica e biomas (grandes biomas da terra e biomas brasileiros)
3.8 O Homem e o ambiente – conservação e degradação ambiental, poluição e impactos
ambientais, interferência humana nos ecossistemas naturais.

sábado, 6 de novembro de 2010

BACTÉRIA

FOTOSSÍNTESE

Na madrugada não rola nada
Precisa luz pra começar
Nos tilacóides a fase clara gera ATP, NadP, 2H
A luz que chega quebra a água e O2 vai liberar
Libera elétrons e energia pra fase escura utilizar

Mas essa fase clara é só preparação
Porque é lá no estroma que rola a redução
Do CO2 do ar em glicose fixar
Pra isso acontecer então agora eu vou cantar

Entra CO2 usa Adp e NadP, pra glicose fazer (2x)

Na madrugada não rola nada
Precisa luz pra começar
Nos tilacóides a fase clara gera ATP, NadP, 2H
A luz que chega quebra a água e O2 vai liberar
Libera elétrons e energia pra fase escura utilizar

É mole pra caramba aprender com o pancadão
O O2 vem lá da água não é do CO2 não
A água doa elétrons, a energia vem da luz
É lá dentro do estroma que o carbono se reduz

Entra CO2 usa Adp e NadP, pra glicose fazer (2x)

BRIÓFITAS

MITOSE/MEIOSE

EMBRIOLOGIA

As fases do desenvolvimento do embrião
Esta figura familiar, não serve somente para enlouquecer o pobre vestibulando. Também ajuda a memorizar as fases do desenvolvimento do embrião:

Macete: Mãe Bem Gorda e Neurótica
M= Mórula; B= Blástula; G= Gástrula; N= Nêurula.

VÍRUS

Melodia: Coração pirata (Roupa nova)

O vírus é um pirata, deixa a célula doente; só um ácido ele TINHA, doenças provocam na gente; (mas tem a vacina)
A sua vida é um mistério, também a reprodução, retrovírus eu não quero, inversa é sua transcrição.
Há, o médico disse: que infectou.
Num instante tem acesso, e comanda em retrocesso, a síntese que dominou;
nuclear é seu sucesso, se misturou; controlou, e se replicou.

Transcriptase reversa (o vírus vai liberar) e produz o DNA; (que o núcleo vai penetrar),
a integrase do zero (nada) vai misturar. (2x)

As pessoas se convencem que o linfócito escapou. Porém estão doentes; a sua proteção acabou;
há, o médico disse: você descuidou.
Num instante tem acesso, e comanda em retrocesso, a síntese que dominou;
nuclear é seu sucesso, se misturou; controlou, e se replicou.

Transcriptase reversa (o vírus vai liberar) e produz o DNA; (que o núcleo vai penetrar),
a integrase do zero (nada) vai misturar. (2x)

Está no cromossomo e comanda a transcrição, Chegando no citoplasma, é dono de uma tradução
Há, o médico disse: você descuidou (você descuidou 2X)

DIGESTÃO INTRACELULAR

TEREZINHA DE JESUS (Música Infantil)

Depois da fagocitose
O alimento vai então
Para o tal de fagossomo
Pra sofrer a digestão

Então vem o lisossomo
Com o fago se juntar
E um vacúolo digestório
Os dois juntos vão formar

O que não tem serventia
É preciso eliminar
E o corpo residual
Vai então exocitar

MITOCÔNDRIA

Mitocôndrias
Ritmo : (Olha a onda)

Vou te falar, Aqui tem organela que emoção
Se liga na função do ribossomo
Síntese protéica acontece de montão.
Ôôô Movimentar, cílios e flagelos é que vão
Vão do centríolo se formarem é que se espera
E esse organoide atua na reprodução.
Olha, olha o mitocôndrias (2x)
Vai devagar o alimento, pra energia utilizar (2x)
Armazenou um montinho Secretou só um pouquinho
É um pouco achatadinho
É o complexo de golgi que agora vai atuar (2x)
Organela pra cá Organela pra lá
Lisossomoi já vai a digestão realizar (2x)
O cloroplasto atuou e o alimento formou
A luz ele encontrou e a síntese realizou
Por que autótrofo eu sou, com cloroplasto sim senhor
Toda bebida peroxissomo é que já vai degradar
Reticulo liso nessa função vai ajudar (2x)
Olha, olha o mitocôndrias (4x)